"Pessoas me odeiam ou porque recusam o meu jeito espalhafatoso ou porque sou teimoso ou porque simplesmente não vão com a minha cara ou porque demorei a responder uma mensagem ou porque não concordaram com uma frase e não ouviram o resto ou porque sou colorado ou porque me conheceram na rua e não me acharam simpático ou porque pinto as unhas ou porque me acham machista ou porque me consideram feminista ou porque me enxergam como romântico ou porque o silêncio cheira a prepotência. A essas pessoas eu gostaria de dizer que vou decepcioná-las de novo." (Fabrício Carpinejar)
Eu queria não sentir essa saudade
Que me faz perder o sono e querer mais, mais, mais
Eu queria segurança e liberdade
Mas agora só contigo eu fico em paz, paz, paz...
É a mente que anuncia quando o coração nos trai
Abre as asas, alça vôo, voa, vai, vai, vai...
Minha alma se liberta cada vez que eu penso em ti
Vai no fundo da saudade e me traz, traz, traz
esses olhos que eu não esqueço nunca mais
Penso em ti
Se eu for lembrar de mim eu vou pensar em ti
Penso em ti
a cada pôr do sol que eu vivo sem poder te ver
Penso em ti
é só deitar na cama e a chama clama-te
Penso em ti
até querendo te esquecer
E porque tua brancura toca as gotas de um molhado mais molhados que o mar.. e lava a alma debaixo do sol sem apagar tua brancura em meio aos cabelos molhados...
Tanto detalhes
seus olhos
sorriso
a boca e o beijo
aquele delicioso
cheiro
"bah".. aquela espressão particular
o jeito só dele
de me irritar
e me adoçar
delicia
a rotina
de amar...
"Para minha querida Mônica, a cerca da conversa que tivemos hoje. Sobre a doença que nos alimeta, acretitando que todas as histórias com nossos Eduardos terão os mesmos finais felizes..."
Em que instante exato o amor se torna mágoa? Quais as causas, quando realmente deixou de ser amor? Dedicamos nossos tesouros mais frágeis e caros a momentos que, naqueles minutos, seriam os mais preciosos de nossas vidas, mas de repente, eis que nasce a mágoa e é ela agora que nos uni e nos alimenta.
Estamos juntos porque queremos maltratar, ferir, adoecer o outro, ou seja, já queremos o pior e não o melhor. Eu quero causar ciúme, insegurança, desconfiança, eu quero fragilizar, enfraquecer. Quero o amor doente que está dentro de mim, quero alimentar o outro disso, deste veneno que consome e torna dependente, o veneno que causa ânsia, mas vicia.